SINDICATO DOS OFICIAIS ALFAIATES COSTUREIRAS E TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE CONFECÇÕES DE ROUPAS,
CAMA, MESA E BANHO DE LEOPOLDINA E REGIÃO

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
Filter by Categories
Acordos
Banco de Emprego
Cadastrro
Categoria Acordo e CCT
Categoria Banners
Categoria Noticias
Categoria Notícias Arquivos
Categoria Notícias Jurídico
Categoria Social
Comunicados
Comunicados Soac
Congressos
Contribuição Sindicial
Convenções
Cursos
Delegacias Regionais
Fundadores
Homologações
Instrução Normativa
Outros
Parceiros
Sedes e endereço
Sem categoria
Trabalhos realizados
Últimas Notícias
Vídeos
ACORDOS E CCT
SOCIAL
NOTÍCIAS
CADASTRO ON-LINE
Links Úteis

Emprego

Parceiros

Redes Sociais
INFORMATIVO SOAC

Fiscais e procuradores vão ignorar mudanças na CLT

Depois dos juízes, agora é a vez dos auditores fiscais do trabalho e procuradores do Ministério Público do Trabalho (MPT) declararem que não vão cumprir os principais pontos da reforma trabalhista aprovada pelo Congresso. A alegação é que a reforma viola princípios constitucionais, outras leis e normas da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Entre as mudanças que serão ignoradas estão a predominância do negociado sobre o legislado, a terceirização ampla, a não inexistência de vínculo empregatício do trabalhador autônomo, a contratação de trabalhador intermitente por qualquer setor, a limitação de valores de indenização por danos morais e a autorização da jornada de 12 horas de trabalho, por 36 de descanso, mediante acordo individual.
As empresas que seguirem os preceitos da reforma, previstos na Lei nº 13.467, que entrará em vigor em 11 de novembro, poderão ser autuadas pelos fiscais e sofrer ações civis públicas. A reação à reforma foi iniciada pela Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho, que, na semana passada, formulou 125 enunciados que limitam o alcance de dispositivos da nova legislação. “Nenhuma lei pode ser interpretada isoladamente. Tem que ser considerado o contexto geral, a legislação trabalhista como um todo, a Constituição e as convenções da OIT”, disse Alex Myller, do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho.
Para o presidente do Conselho de Relações do Trabalho da CNI, Alexandre Furlan, a postura de juízes, fiscais e procuradores é de uma “minoria”. “Deve atrasar ainda mais o país, ao fazer um debate ideológico, baseado no que eles chamam de justiça social, sem fazer a aplicação da lei”, criticou. De acordo com Furlan, a reforma contraria a jurisprudência da Justiça do Trabalho, que, por isso, não quer aplicar a lei. O próximo passo, advertiu, pode ser o Legislativo pedir o fim da Justiça do Trabalho.
Fonte: Valor Econômico

VEJA MAIS

MP que ajusta reforma trabalhista tem recorde de emendas. Saiba as principais

São 967 sugestões de alterações no texto. Cerca de cem delas propõem revogação da lei A medida provisória (MP) editada por Temer mudou 17 pontos da reforma trabalhista (lei 13.467/17). No entanto, 967 emendas –…

Férias Coletivas – Período mínimo é de dez dias e aviso deve ser feito com 15 dias de antecedência

Coordenador-geral de Fiscalização do Trabalho do Ministério do Trabalho esclarece principais dúvidas em relação ao tema Com o final de ano chega também o período de férias coletivas, concedidas especialmente em ramos de atividade que…
Abrir bate-papo
Olá
Podemos ajudá-lo?