SINDICATO DOS OFICIAIS ALFAIATES COSTUREIRAS E TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE CONFECÇÕES DE ROUPAS,
CAMA, MESA E BANHO DE LEOPOLDINA E REGIÃO
CURSOS 2003
Ele liderou uma chapa única composta por sindicalistas de todo o País. A reeleição de Paulinho ocorreu no 8º Congresso da Central, quando foram debatidas ações que pretende desenvolver nos próximos quatro anos para defender os direitos dos trabalhadores. Também foram reeleitos o secretário-geral João Carlos Gonçalves, Juruna, e os vice-presidentes.
Entre os temas discutidos neste 8 º Congresso Nacional estavam as reformas trabalhista e previdenciária, que alteram a situação atual e o futuro de toda a classe trabalhadora, além de propor medidas para impulsionar o desenvolvimento econômico do País. “É uma Central que tem mobilização, tem base e que vai enfrentar as reformas e estimular medidas que baixem os juros, promovam o crescimento da economia e a geração de empregos decentes”, disse Paulinho.
Nos três dias do Congresso os dirigentes sindicais debateram, em grupos de trabalho, o Projeto de Resolução, uma espécie de guia que norteou as discussões. Para os sindicalistas, as prioridades são: a Força permanecer unida e continuar lutando contra projetos que retiram direitos dos trabalhadores. Outro fato importante, segundo Paulinho, é que por três dias os trabalhadores debateram os temas propostos, e saíram com muito mais informações.
João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força, destacou “a importância do diálogo e da negociação para garantir direitos e ampliar conquistas”. Para tanto, a Central pretende manter e ampliar o programa de formação sindical para capacitar pessoas para a negociação coletiva em todos os ramos e setores econômicos.
Mulheres: 8º Congresso
Durante o Congresso, as mulheres lutaram e conseguiram a participação em 30% nos cargos de direção da Central e, para o próximo Congresso, poderão chegar a 50%. Para Maria Auxiliadora dos Santos, secretária nacional da Mulher, a luta deve ser constante para que mais mulheres participem das direções das entidades sindicais.
A Central terá um Conselho Político Nacional com 15 membros. O objetivo será debater e determinar os encaminhamentos e as posições políticas da Força.
O Sindicato das Costureiras de Leopoldina se fez presente através do seu presidente que participou ativamente dos trabalhos.